Manoel Fernandes de Negreiros Neto é engenheiro civil, mestre em estruturas e construção civil pela UFRN. Tem especialização em gestão de negócios pela UFRN  e avaliações e perícias de engenharias pela FAL. PROFESSOR DO IFRN - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. Escritor. 

PONTE DE IGAPÓ

A construção da Ponte Metálica sobre o Rio Potengi em Natal - RN, Brasil. 1912 – 1916.


               É um livro para quem gosta de História e mistérios.


             Como homens, máquinas e dinheiro da primeira república realizaram uma obra memorável e durável.

         Por trás de todas as dificuldades de um Brasil sem indústrias de base no cenário das ferrovias e pontes estava um engenheiro determinado.

        A então Natal provinciana já tinha a sua primeira obra emblemática, a Fortaleza da Barra do Rio Grande ou Fortaleza dos Reis Magos como ficou conhecida. Essa da ponte viria a ser a segunda.

        A ponte metálica sobre o rio Potengi ou ponte de Igapó, como ficou conhecida, foi a obra que libertou a cidade em direção ao noroeste da capital e outros estados no ano de 1916.

Filminho com música da época 

Filminho com música da época

Filminho com música local da época

Filminho com música Chopin

1-Um vão de treliça Pratt para montar, em escala 1/87 compatível com trens escala HO. Ponte em MDF, com 61 cm representando um vão de 50 metros.

A treliça Pratt, o modelo adotado em 1912 na ponte velha de Igapó, impõe grande rigidez ao vão. Isso é notado após  a montagem desse modelo acima. Na cor de madeira vemos os passadiços para pedestres em ambos os lados, uma batalha do senador Eloy de Souza. As partes metálicas pintadas na cor preta são mostradas em projetos em folha A3 dentro do livro "A História da ponte de Igapó" nos capítulos 9 e 10. Acompanha  Manual de Montagem na caixa.

2-Betoneira a vapor de 1912 e uma barrica de cimento.

Essa betoneira movida a vapor foi utilizada para se confeccionar o concreto utilizado nas fundações tipo Pneumatic well de 6,00 m de diâmetro, com 10/12 m de profundidades e nos retângulos em forma de double d que emergia do fundo do rio até a cota de apoio das treliças metálicas – conforme é demonstrado nos projetos no livro “A História da Ponte de Igapó”. O concreto utilizado nesses apoios tem uma resistência à compressão de 35 Mpa (350Kg/cm2).   A carga padrão em pé cúbico dela era 1 de cimento, 2 ½ de areia  e 5 de brita. Precisava de no mínimo de 4 cavalos vapor para ser movida. E fazia 190 rotações no tambor por minuto. Por esses anos o cimento era embalado em barricas de 375,9 libras, 170 Kg. Informações maiores nos capítulos 21 e 22 do livro.

Contato:

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